RÚBRICA: "As coincidências da vida!", por Magda Vaz
Estava na quietude da minha varanda, olhando este belo dia de Primavera. Olhei o relógio e... surpresa. Eram quase 19h. Tanto sol, tanta claridade ainda! Sabe bem o tempo assim. Dei por mim a pensar que, em muitos outros lados haverá também muita gente com esta sensação de bem estar.
Na quietude da sua varanda ou da sua casa.
E dei por conta das coincidências que nos unem. Falando em coincidências na generalidade, já repararam que, em quase todos os locais, de norte a sul do país, há sempre um cafe por perto que tem o nome de " Café Central"?
Já repararam que, quando falece alguém, maioritariamente nos vestimos de preto?
Já repararam que em quase todos os restaurantes e estabelecimentos semelhantes, o doce da casa leva quase sempre leite condensado, bolachas e natas?
E já viram que a cerveja e o café são as bebidas que saem mais?
Existem inúmeras coincidências que nos unem. Coincidências e também dois fatores muito importantes: os hábitos e a cultura das varias regiões do nosso país.
A lei da vida ou, o ciclo da vida. Aquilo que nos trás cá. Algo que nos une a todos. Nascemos, crescemos, acabamos os estudos, arranjamos trabalho, compramos um carro e uma casa.
Casamos, temos filhos, trabalhamos, reformamo-nos e partimos. Por mais hábil que sejamos e que contornemos alguns destes percursos, duas coisas temos certas, o nascimento e a partida para o infinito.