ABRANTES: Igreja de S. João Batista recebeu Concerto de Ano Novo
Fotografia de CM Abrantes |
Recriação do espírito do concerto original de ano novo, apresentado anualmente na emblemática sala Musikverein, em Viena.
Sinopse
O Mundo inaugura a chegada de um novo ano com o célebre concerto que a Orquestra Filarmónica de Viena protagoniza na histórica Musikverein. Mais do que uma manifestação artística ímpar ou a comemoração de uma nova página do ciclo da vida, este concerto celebra o milagre da Música enquanto elemento unificador. A sua génese, no formato próximo do que conhecemos, leva-nos aos alvores do Holocausto. Em 1939, Clemens Krauss dirigiu o primeiro destes concertos, trazendo-lhe a contemporaneidade uma das mais obscuras criações da Humanidade, a II Guerra Mundial. Desde então foi suspenso apenas uma vez, em 1945, devido à parcial destruição da sala em virtude dos ataques aéreos das forças aliadas. É hoje transmitido em quase uma centena de países e visto por mais de um bilião de pessoas! A partir de Viena o mundo dança, numa mensagem de Paz, Esperança e Felicidade à escala planetária.
Paralelamente, o programa que tipicamente associamos a este fenómeno, no qual se encontra espelhada a alegria em todo o seu esplendor, nasce de uma conflituosa relação entre um pai e um filho, nomeadamente Johann Strauss I e Johann Strauss II. Um duelo de egos, talentos, sucessos e fracassos forjou cada nota escrita... É, pois, neste contexto adverso que a Arte Musical se sobrepôs às vicissitudes que marcaram o nascimento do Concerto de Ano Novo. A Música cumpriu o seu desígnio de elevar a Humanidade acima da sua condição mundana.
O Concerto de Ano Novo que Abrantes acolherá no próximo dia 6 de Janeiro, protagonizado pela Orquestra Promenade, constituída pelos melhores músicos das principais orquestras nacionais, premiados em concursos internacionais, terá a direção a cargo do Maestro Joshua dos Santos, um dos mais prestigiados maestros, da nova geração, no panorama artístico internacional.
Direção Musical - Joshua dos Santos.
Joshua dos Santos destaca-se como um dos jovens maestros mais reconhecidos internacionalmente após a sua estreia internacional no Carnegie Hall de Nova York para as Voces del Festival América Latina, com o Projecto Mahler, com a Orquestra Sinfónica Simón Bolívar, sendo assistente de Gustavo Dudamel, assim como também a Filarmónica de Los Angeles, e as suas diversas actuações na América do Sul, Estados Unidos, Ásia e Europa.
Dos Santos, um discípulo do maestro José Antonio Abreu, ganhou reconhecimento pela sua versatilidade e experiência no palco. Desenvolveu os seus conhecimentos musicais no Sistema Nacional de la Juventud, Infancia Orquestras e Coros da Venezuela.
A sua estreia como maestro aconteceu aos 15 anos, dirigindo a ópera de Pietro Mascagni Cavalleria Rusticana. Trabalhou como diretor musical com a Orquestra Sinfónica da Juventude do Estado de Vargas (2001-2002) e realizou uma intensa gestão de trabalho social da música com a Orquesta Sinfónica Juvenil de Carabobo (2002-2009).
Durante a temporada 2010-2011 participou numa tournée nacional de concertos incluindo uma participação no XVI Festival Latinoamericano de Música de Caracas, onde dirigiu a Orquestra Sinfónica Simón Bolívar (SBSO) numa estreia mundial de várias obras latino-americanas. Dos Santos é grande conhecedor do repertório universal contemporâneo e realiza regularmente obras venezuelanas e latino-americanas como meio de promover a sua difusão.
Actuou como maestro no espectáculo do comediante Emilio Lovera "Emilio Lovera Sinfónico" (2006), na tourné sinfónica Huáscar Barradas "Inédito" (2009-2010) assim como com o flautista mundialmente famoso Pedro Eustache (2012).
Em 2016, Dos Santos dirigiu a estreia mundial americana de várias obras encomendadas pelo Carnegie Hall, assim como novas composições para a 17ª edição do Festival de Música Latino-Americana.
Trabalhou em estreita colaboração com os maestros Carlos Dutuoit, Neeme Järvi, Pablo Heras-Casado, dirigindo a Orquestra Filarmónica de Los Angeles, para a série “Concertos de Jovens” na Sala de Concertos Walt Disney em Los Angeles. Dos Santos também colabora de forma regular com o maestro Gustavo Dudamel como maestro assistente durante as tournées internacionais da SBSO.
Joshua dos Santos foi aplaudido recentemente como o único artista latino-americano que dirigiu a Orquesta Filarmónica Łódż durante as celebrações do 100 aniversário do nascimento do compositor polaco Witold Lutoslawski e no Centenario Semana Lutoslawski na Polónia.
Dos Santos nasceu em Caracas. Passou a sua infância em Valencia, onde foi premiado com o título de “Joven del Año” pelo diário regional “El Carabobeño”. Recebeu a sua educação musical no Centro de Música Gustavo Celis Saune da Universidade Estadual de Carabobo, no Conservatório de Música de Carabobo e na Escola de Música Lozano Sebastián Echeverría. Foi também membro da secção de violoncelo da Orquestra Sinfónica Nacional Infantil da Venezuela, participando de concertos em toda a Europa e América Latina.
Reportório
I PARTE
G. F. Haendel - Marcha da Ópera “Scipione” HWV 20
Pedro António Avondano - Sinfonia em Fá M
F. Schubert - Momento Musical Nr. 3 em Fá menor, op. 94
Scott Joplin - Country Club
G. Gershwin - I Got Rhythm
Johannes Richardy - Harlequin Polka
J. Brahms - Dança Húngara Nr.1
Dança Húngara Nr.5
Leroy Anderson - Pink Plank Plunk
César Guerra Peixe - Mourão
J. Offenbach - Orfeu nos Infernos, Galop Infernal (Can Can)
II PARTE
Johann Strauss II
- Trisch Trasch Polka
- Valsa do Imperador
- Valsa Vozes da Primavera
- Danúbio Azul
- Vinho, Mulheres e Música
- Pizzicato Polka
- Du und Du
- Radetzky March
Sinopse
O Mundo inaugura a chegada de um novo ano com o célebre concerto que a Orquestra Filarmónica de Viena protagoniza na histórica Musikverein. Mais do que uma manifestação artística ímpar ou a comemoração de uma nova página do ciclo da vida, este concerto celebra o milagre da Música enquanto elemento unificador. A sua génese, no formato próximo do que conhecemos, leva-nos aos alvores do Holocausto. Em 1939, Clemens Krauss dirigiu o primeiro destes concertos, trazendo-lhe a contemporaneidade uma das mais obscuras criações da Humanidade, a II Guerra Mundial. Desde então foi suspenso apenas uma vez, em 1945, devido à parcial destruição da sala em virtude dos ataques aéreos das forças aliadas. É hoje transmitido em quase uma centena de países e visto por mais de um bilião de pessoas! A partir de Viena o mundo dança, numa mensagem de Paz, Esperança e Felicidade à escala planetária.
Paralelamente, o programa que tipicamente associamos a este fenómeno, no qual se encontra espelhada a alegria em todo o seu esplendor, nasce de uma conflituosa relação entre um pai e um filho, nomeadamente Johann Strauss I e Johann Strauss II. Um duelo de egos, talentos, sucessos e fracassos forjou cada nota escrita... É, pois, neste contexto adverso que a Arte Musical se sobrepôs às vicissitudes que marcaram o nascimento do Concerto de Ano Novo. A Música cumpriu o seu desígnio de elevar a Humanidade acima da sua condição mundana.
O Concerto de Ano Novo que Abrantes acolherá no próximo dia 6 de Janeiro, protagonizado pela Orquestra Promenade, constituída pelos melhores músicos das principais orquestras nacionais, premiados em concursos internacionais, terá a direção a cargo do Maestro Joshua dos Santos, um dos mais prestigiados maestros, da nova geração, no panorama artístico internacional.
Direção Musical - Joshua dos Santos.
Joshua dos Santos destaca-se como um dos jovens maestros mais reconhecidos internacionalmente após a sua estreia internacional no Carnegie Hall de Nova York para as Voces del Festival América Latina, com o Projecto Mahler, com a Orquestra Sinfónica Simón Bolívar, sendo assistente de Gustavo Dudamel, assim como também a Filarmónica de Los Angeles, e as suas diversas actuações na América do Sul, Estados Unidos, Ásia e Europa.
Dos Santos, um discípulo do maestro José Antonio Abreu, ganhou reconhecimento pela sua versatilidade e experiência no palco. Desenvolveu os seus conhecimentos musicais no Sistema Nacional de la Juventud, Infancia Orquestras e Coros da Venezuela.
A sua estreia como maestro aconteceu aos 15 anos, dirigindo a ópera de Pietro Mascagni Cavalleria Rusticana. Trabalhou como diretor musical com a Orquestra Sinfónica da Juventude do Estado de Vargas (2001-2002) e realizou uma intensa gestão de trabalho social da música com a Orquesta Sinfónica Juvenil de Carabobo (2002-2009).
Durante a temporada 2010-2011 participou numa tournée nacional de concertos incluindo uma participação no XVI Festival Latinoamericano de Música de Caracas, onde dirigiu a Orquestra Sinfónica Simón Bolívar (SBSO) numa estreia mundial de várias obras latino-americanas. Dos Santos é grande conhecedor do repertório universal contemporâneo e realiza regularmente obras venezuelanas e latino-americanas como meio de promover a sua difusão.
Actuou como maestro no espectáculo do comediante Emilio Lovera "Emilio Lovera Sinfónico" (2006), na tourné sinfónica Huáscar Barradas "Inédito" (2009-2010) assim como com o flautista mundialmente famoso Pedro Eustache (2012).
Em 2016, Dos Santos dirigiu a estreia mundial americana de várias obras encomendadas pelo Carnegie Hall, assim como novas composições para a 17ª edição do Festival de Música Latino-Americana.
Trabalhou em estreita colaboração com os maestros Carlos Dutuoit, Neeme Järvi, Pablo Heras-Casado, dirigindo a Orquestra Filarmónica de Los Angeles, para a série “Concertos de Jovens” na Sala de Concertos Walt Disney em Los Angeles. Dos Santos também colabora de forma regular com o maestro Gustavo Dudamel como maestro assistente durante as tournées internacionais da SBSO.
Joshua dos Santos foi aplaudido recentemente como o único artista latino-americano que dirigiu a Orquesta Filarmónica Łódż durante as celebrações do 100 aniversário do nascimento do compositor polaco Witold Lutoslawski e no Centenario Semana Lutoslawski na Polónia.
Dos Santos nasceu em Caracas. Passou a sua infância em Valencia, onde foi premiado com o título de “Joven del Año” pelo diário regional “El Carabobeño”. Recebeu a sua educação musical no Centro de Música Gustavo Celis Saune da Universidade Estadual de Carabobo, no Conservatório de Música de Carabobo e na Escola de Música Lozano Sebastián Echeverría. Foi também membro da secção de violoncelo da Orquestra Sinfónica Nacional Infantil da Venezuela, participando de concertos em toda a Europa e América Latina.
Reportório
I PARTE
G. F. Haendel - Marcha da Ópera “Scipione” HWV 20
Pedro António Avondano - Sinfonia em Fá M
F. Schubert - Momento Musical Nr. 3 em Fá menor, op. 94
Scott Joplin - Country Club
G. Gershwin - I Got Rhythm
Johannes Richardy - Harlequin Polka
J. Brahms - Dança Húngara Nr.1
Dança Húngara Nr.5
Leroy Anderson - Pink Plank Plunk
César Guerra Peixe - Mourão
J. Offenbach - Orfeu nos Infernos, Galop Infernal (Can Can)
II PARTE
Johann Strauss II
- Trisch Trasch Polka
- Valsa do Imperador
- Valsa Vozes da Primavera
- Danúbio Azul
- Vinho, Mulheres e Música
- Pizzicato Polka
- Du und Du
- Radetzky March